EUA lançam ataques aéreos contra instalações nucleares do Irã

Quem: Presidente Donald Trump confirmou o envolvimento direto dos Estados Unidos.

Quando: Operação realizada na madrugada de 21‑22 de junho de 2025. Situação ainda em desenvolvimento. 

⚙️ 

O que aconteceu

  • Pontos-alvo: três instalações nucleares iranianas — Fordow, Natanz e Esfahan.  
  • As aeronaves envolvidas foram bombardeiros stealth B‑2, usando munições bunker-buster, como a GBU‑57 Massive Ordnance Penetrator, para atingir locais subterrâneos.  
  • Trump afirmou que “um carregamento completo de bombas” foi lançado em Fordow, e que todos os aviões retornaram em segurança.  

🎙️ 

Mensagem do presidente

  • Em post no Truth Social: “Foi um ataque muito bem‑sucedido (…) Todos os aviões estão agora fora do espaço aéreo do Irã. Agora é hora da paz!”  
  • Trump prometeu discurso à nação às 22h (ET), reforçando que o objetivo era pressionar o Irã a encerrar o conflito.  

🌍 

Contexto e reações

  • Os ataques americanos ocorrem em meio a uma ofensiva israelense que já vinha mirando alvos nucleares no Irã desde 13 de junho.  
  • Os mercados reagiram: alta no preço do petróleo e quedas em ações globais, refletindo o medo de uma escalada maior.
  • Repercussão política:
    • Conservadores como Lindsey Graham elogiaram — outros, como Thomas Massie, criticaram a ação por supostos atropelos do Congresso.  
    • Países como China e Rússia condenaram o ataque, pedindo retorno à diplomacia.  
    • O governo australiano expressou preocupação e intensificou evacuação de cidadãos da região.

🛡️ 

O que vem a seguir

  • O Irã prometeu retaliar — pressiona grupos aliados como os houthis no Mar Vermelho e pode visar bases americanas ou rotas de energia.
  • Potencial para escalada regional é significativo, com risco de envolvimento de atores no Iraque, Síria, Iêmen e Líbano.

🔎 

Análise rápida

PontoImpacto
MilitarPrimeiro uso de munição GBU‑57 pelos EUA em combate real — realça capacidade de penetrar esconderijos profundos.
PolíticoReforça narrativa “dedo no gatilho” de Trump, mas provoca divisão interna nos EUA e críticas internacionais.
EconômicoPetróleo mais caro, com tensões geopolíticas elevadas.
GeopolíticoAbre perigo de confrontos ampliados, retaliações indiretas via aliados iranianos.

📰 Fontes principais

  • Barron’s / Dow Jones: cobertura ampla dos impactos militares e políticos  
  • The Times: detalhes sobre o uso dos B‑2 e críticas internas americanas  
  • AP/Reuters/CBS/Guardian: cronologia dos ataques, citação direta de Trump e informações sobre o retorno das aeronaves  

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Publicidade

Categorias

Publicidade
Publicidade

Assine nossa newsletter

Publicidade

Outras notícias